- Adeus, Mr. Chips - Direção: Sam Wood
- Vitória Amarga - Direção: Edmund Goulding
- Ninotchka - Direção: Ernst Lubitsch
- O Morro dos Ventos Uivantes - Direção: William Wyler
- No Tempo das Diligências - Direção: John Ford
- A Mulher Faz o Homem - Direção: Frank Capra
- Carícia Fatal - Direção: Lewis Milestone
- Duas Vidas - Direção: Leo McCarey
- O Mágico de Oz - Direção: Victor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor
- Beau Geste - Direção: William A. Wellman
- O Corcunda de Notre Dame - Direção: William Dieterle
- As Viagens de Gulliver - Direção: Dave Fleischer
- Meu Reino Por Um Amor - Direção: Michael Curtiz
- Paraíso Infernal - Direção: Howard Hawks
- Ao Rufar dos Tambores - Direção: John Ford
- Meu Reino Por Um Amor - Direção: Michael Curtiz
- A Mocidade de Lincoln - Direção: John Ford
- A regra do jogo - Direção: Jean Renoir
- A Morte Me Persegue - Direção: William Keighley
- Balalaika - Direção: Reinhold Schünzel
Só de ter E o Vento Levou, O Mágico de Oz e No Tempo das Diligências no meio, já vale o meu voto. Então, 1939 é o melhor ano da história do cinema.
E já que tivemos o melhor ano, coloco no mesmo post a maior roubada cinematográfica. Olha, temos milhares de filmes ruins, milhares de más idéias. Coisas inexplicáveis aos montes. Mas, a maior roubada cinematográfica para mim é aquela que não aconteceu até hoje: o filme Chatô. Porque não é possível uma criatura pegar tanto dinheiro na mão do governo, pedir renegociação, mais dinheiro, empréstimos e nunca entregar o filme pronto. E o pior, ficar por isso mesmo. Lamentável.