Neil Blomkamp constrói uma história instigante com uma bela metáfora sobre o Apharteid na África do Sul, ao falar de alienígenas e preconceito. O filme é produzido por Peter Jackson.
Sinopse: Em um mundo fictício, extraterrestes tornam-se refugiados na África do Sul, onde ficam segregados dos humanos em uma área chamada Distrito 9. Após quase 30 anos, porém, as autoridades decidem mudá-los de local, o que gera conflitos.
21/10 - 20:30 - Cine Vivo
Cine Papo com Pedro Bronz após sessão.
Última semana do Festival Internacional de Cinema, uma boa pedida é o documentário sobre o líder dos Paralamas do Sucesso. Quem não puder conferir na quarta-feia, com a presença do diretor Pedro Bronz, pode assistí-lo na quinta-feira, no mesmo cinema (às 18:45).
Sinopse: Herbert de Perto é um mergulho na vida de um dos mais talentosos músicos brasileiros. Uma visão íntima e corajosa da vida e carreira do líder da banda Paralamas do Sucesso. Herbert Vianna confronta-se com imagens de sua vida para contar sua história de luta, persistência e superação.
Crítico
20/10 - 14:00 - MAM
Outra oportunidade de conferir o filme de Kléber Mendonça Filho sobre o crítico de cinema. Documentário com depoimentos de diversos cineastas e críticos cinematográficos.
18/10 - 22h - MGM
Excelente ficção científica. Dirigido por Terry Gilliam, o longa é baseado em um filme do francês Chris Marker: "La Jetée" (1962) que é todo montado através de fotografias e vozes sobrepostas.
Sinopse: "James Cole (Bruce Willis), um prisioneiro do ano de 2035, troca sua liberdade por uma missão nada convencional: voltar no tempo e evitar a propagação de um vírus que devastou a maioria da população sobre a terra. Os sobreviventes são obrigados a morar no subterrâneo porque o ar está envenenado. Ele retorna no ano de 1990, seis anos antes da praga, e é logo internado num manicômio, pois seus avisos soam como crises de loucura. Lá, conhece a doutora Kathryn Railly (Madeleine Stowe) e o louco Jeffrey Goines (Brad Pitt), filho de um importante virologista (Christopher Plummer)".
Hoje é o dia do médico, então, indico aqui para quem ainda não viu o filme Patch Adams, o amor é contagioso, uma lição de amor à verdadeira vocação da medicina: ajudar aos outros. Que o juramento de Hipócrates possa vibrar nos corações de todos aqueles que exercem ou pretendem exercer essa bela profissão.
Sinopse: "No ambiente silencioso e esterilizado de um hospital, um palhaço com sapatos gigantescos e um enorme nariz vermelho surge pela porta. Os pacientes que se cuidem... Rir é contagioso. A história real de Patch, paciente e, mais tarde, médico de uma instituição para doentes mentais, celebra o triunfo da busca insistente por um ideal. Sua vontade de tornar-se médico surgiu quando, ainda adolescente, foi internado numa clínica devido a uma depressão. Seu sonho começou a se tornar realidade no final dos anos 60, quando Patch estudou na Escola de Medicina da Virgínia e, em seguida, abriu o Instituto Gesundheit com uma abordagem mais personalizada da prática médica. Tudo estava bem, mas em meados dos anos 80, o Instituto Gesundheit começou a receber atenção da mídia sobre seus procedimentos terapêuticos nada ortodoxos. Os conflitos começaram. O doutor Patch proclama: 'Todos sabemos como o amor é importante e, mesmo assim, quão frequentemente o demonstramos? Quantas pessoas doentes neste mundo sofrem de solidão, tédio e medo que não podem ser curadas com uma simples pílula?'. Utilizando métodos nada convencionais e surpresas incríveis para aplacar a ansiedade dos pacientes, Patch foi o pioneiro na idéia, até então radical, de que os médicos devem tratar as pessoas, e não apenas a doença. Compaixão, envolvimento e empatia têm tanto valor quanto remédios e avanços tecnológicos".