Um dos filmes que mais me marcou nos últimos tempo e que está
esquecido nas premiações. Faço jus aqui.
O filme de Nolan chamou a atenção de todos pelo primor técnico e frescor na trama.
Vai ser lembrado ainda por muito tempo.
A Pixar sempre nos surpreende e emociona. Esse foi um
dos fechos mais lindos de uma trilogia que já presenciei.
O filme de Padilha não se tornou recorde de bilheteria por acaso. Pode não ter recriado o cinema, nem denunciado algo totalmente escondido, mas soube construir um filme de entretenimento com um conteúdo bem trabalhado.
Laís Bodansky sempre me impressiona, junto a seu marido e roteirista Luiz Bolognesi,
nos presenteou com grandes filmes brasileiros. Esse, é um belo retrato da adolescência de classe média.
Dar a voz aos realizadores do morro, esse é o maior mérito do filme
que começou como um projeto de Cacá Diegues.
Forte, eletrizante, surpreendente. Kick-Ass foi um grande
representante dos quadrinhos na tela este ano.
Esse filme chamou a minha atenção por mostrar que cinema
também pode ser feito sem grandes imagens.
Esquecido nas locadoras, esse filme de Sam Mendes é uma lição de vida.
Falei que não colocaria os premiados do início do ano, mas não pude resistir a essa
grande obra do cinema argentino. Até porque ele demorou a estrear por aqui.
Menção Honrosa
Pode não ser um grande filme, mas a série Harry Potter marcou sua época
e o início do fim merece um certo destaque.