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Algumas explicações sobre Harry Potter
Algumas explicações sobre Harry Potter
Quem viu o filme Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte II e não leu o livro pode ter ficado com várias dúvidas devido às omissões que acontecem desde o quinto filme. Pelo menos, muitos já me perguntaram alguns detalhes. Por isso, resolvi fazer um texto explicativo para aqueles que não querem encarar as setecentas páginas escritas por J.K. Rowling. Apesar de eu sempre achar melhor tal leitura. Então, já sabe: SPOILER MODE ON.
Primeiro, gostaria de deixar claro que adaptação é sempre uma arte difícil. Muitos fãs dos livros, e aqui falo em geral não apenas de Harry Potter, não compreendem que são dois meios diferentes e que fidelidade e detalhes não são exatamente as questões mais importante. Se você assume que é uma adaptação, não uma inspiração, a única coisa que precisa ter é fidelidade à essência da obra. Se misturou dois personagens em um, mudou a ordem de acontecimentos ou omitiu algumas coisas, faz parte. O problema de adaptação acontece quando a pessoa não compreende alguns acontecimentos sem o apoio do livro. E isso, ocorre nesta saga.
Por exemplo, o fato de a sequência da Penseira, onde Harry Potter descobre toda a verdade sobre Snape ser resumida no filme, não é um problema. No livro, esta parte ocupa um capítulo inteiro, então sabemos muito mais detalhes da relação de Snape com Lílian, a inveja de Pefúnia, o afastamento dos amigos aos poucos, quando Snape começa a se tornar um Comensal da Morte, a briga com Thiago, o acontecimento no Salgueiro Lutador quando o pai de Harry salva a vida do desafeto, a agressão verbal de Snape que chama Lílian de sangue ruim e quebra a ligação dos dois. Enfim, tudo isso são detalhes que enriquecem a história. Mas, quem vê apenas o filme, entende o essencial: Snape amava Lílian e por isso, era fiel a Dumbledore e não a Voldemort. Então, a adaptação funciona perfeitamente.
Já no caso de Dumbledore, o problema é mais delicado. Foi cortado completamente das Partes I e II o passado do mago. No que isso interfere na história? No momento em que Aberforth critica o irmão e Harry o defende, há uma perda imensa da emoção na decisão do personagem. Durante todo o livro Relíquias da Morte, Harry começa a questionar a imagem que tem de Dumbledore por causa do livro de Rita Skeeter. O antigo diretor de Hogwarts começa a se mostrar um deslumbrado com a fama e até com algumas tendências malévolas. Alguém que jogou literalmente Harry no esparro. Mas, a fé do garoto se renova na taverna ao defender o professor do irmão rancoroso. Ele aceita o seu destino ali. Só por isso, a cena já perde em tensão dramática. Quem vê o filme apenas, também se pergunta o que afinal, Dumbledore fez para irritar o irmão e quem é Ariana e qual foi seu destino? Por isso também, no encontro de Dumbledore e Harry no “limbo”, fica faltando no filme a parte em que o diretor explica que escondeu detalhes das Relíquias da Morte de Harry com medo de que ele sucumbisse ao fascínio da vida eterna como ele fez. Isso é um problema da adaptação.
Uma breve explicação dessa trama. No livro de Rita Skeeter, ela conta detalhes da juventude de Dumbledore que envergonham o mago. Ele era deslumbrado com a fama e melhor amigo de Grindelwald, bruxo que planejava a dominação sobre os trouxas. Eles também procuravam as Relíquias da Morte, com o sonho de se tornarem imortais. No livro, há ainda a história da irmã menor de Dumbledore, Ariana, que a família escondia, segundo a autora por ser um aborto, ou seja, não era bruxa, apesar de ter nascido em uma família de magia. Na taverna, ficamos sabendo a verdade. Ariana era uma bruxa, sim, mas foi atacada por trouxas quando ainda era muito pequena e ficou descontrolada. A família a escondeu para que não fosse internada. A mãe e Aberforth cuidavam da menina, já que o pai foi preso tentando vingar a filha e Dumbledore estava viajando em busca de glórias pessoais. Quando a mãe morre, ele se vê obrigado a retornar, mas em uma discussão com o irmão e o amigo, a menina acaba sendo atingida e morrendo. Aberforth nunca perdoou o irmão, que também passou a se culpar e mudou de atitude.
Outra questão que ficou em aberto desde o Relíquias da Morte – Parte I foi o espelho que Harry trazia nas mãos. De onde ele surgiu, quem só viu os filmes não tem idéia. E fica ainda mais perdido quando Harry Potter vê o outro espelho na taverna de Aberforth e fica nervoso. Bom, aí temos que voltar ao quinto livro, a Ordem da Fênix. Nele, Sirius entrega a Harry o tal espelho, que é uma espécie de comunicador, a pessoa que tiver o outro espelho pode entrar em contato em qualquer lugar. Essa foi uma das grandes besteiras de Harry, pois em vez de consultar o espelho para falar com o padrinho quando começou a ter as visões, tentou contato pela lareira e acabou enganado por Monstro. No sétimo livro, quando Harry começa a ver um olho azul do outro lado, fica na esperança de ser Dumbledore que não morreu e está escondido. O livro dá muito mais destaque a essa ajuda misteriosa. No final, descobrimos que é Aberforth.
A mulher cinzenta é outra que cai de para-quedas no filme. A explicação detalhada de sua briga com a mãe, sua vontade de superá-la, a fuga para a Albânia, o amor do Barão Sangrento, fantasma da Sonserina, etc, são detalhes. Mas, no momento em que Harry Potter diz que quer a diadema para destruí-la e que sabe que ela também quer isso, fica uma dúvida no ar. Na verdade, Harry não tinha como saber nada disso. No livro, ela conta a ele nesse momento que a diadema tem poderes e que ela roubou o artefato da mãe na tentativa de superá-la. Mas acabou sendo morta pela homem que foi buscá-la. Ele a mata sem querer e se mata de remorso depois, porque a amava e se torna o Barão Sangrento. Helena contou essa história para Tom Riddle que foi buscar a diadema e transformou em uma horcrux, mas ela não teria como saber onde ele a escondeu. Harry só descobre, porque lembra que viu o objeto no mesmo lugar onde tinha escondido o livro de poções no sexto livro. O problema é que no sexto filme ele não escondeu o livro, foi Gina quem o jogou na Sala Precisa. Por isso, foi preciso criar esse subterfúgio da fantasma dizer a Harry, o que acabou sendo uma boa solução.
Temos, também, a pouca explicação sobre Neville. Também no quinto livro a profecia de Sibila é melhor explicada que no filme. Ela completa seria: "Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima. Nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês. E o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece. E um dos dois deverá morrer na mão do outro, pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver. Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar." Ou seja, pela primeira parte havia duas crianças possíveis uma era Harry, a outra era Neville. A diferença dos dois está na segunda parte, O Lord das Trevas escolheu Harry Potter para marcar como um igual. Mas, nisso, Neville se mostra também um predestinado. No sétimo livro, ele fica no colégio e lidera a resistência dos alunos. É um verdadeiro defensor de Hogwarts. Por isso, o Chapéu Seletor dá a ele a espada de Gryffindor, não é um Deus Ex Machina como fica parecendo no filme, e cabe a ele matar Nagini.
Por fim, ficamos com pouca explicação no filme do porquê Harry não ter morrido no ataque de Voldemort. Voltamos aí à profecia: "ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece". Aqui são duas coisas, o sacrifício de Lílian que o envolve com uma proteção de amor que impede Voldemort de atacá-lo ainda existe. Depois, o fato de Harry Potter ser o senhor da morte por possuir as três Relíquias da Morte. Voldemort só sabia da existência da Varinha das Varinhas, ele não acha que precise se esconder, então, a capa não lhe interessa, e não teria a quem ressuscitar, logo a pedra não faz sentido para ele. Então, Harry acaba sendo mais poderoso que o rival. E completando as explicações, Harry era uma das Horcruxes, ainda que involuntária, isso foi explicado no filme, e ao atacar o garoto na floresta, ele acabou matando a sua própria alma e não a do adversário.
Como falei, diversas mudanças foram feitas, faltam diversos detalhes, como os fantasmas, os centauros e os elfos domésticos na batalha, a forma como Fred morreu, por exemplo. Aliás, os outros membros dos Weasleys são esquecidos nos filmes, como Carlinhos e principalmente Percy. Mas, tudo isso, faz parte da adaptação. Problema mesmo, acontece quando falta compreensão para os espectadores. Nem tudo é perfeito, ainda assim, é um boa ilustração da saga.
Primeiro, gostaria de deixar claro que adaptação é sempre uma arte difícil. Muitos fãs dos livros, e aqui falo em geral não apenas de Harry Potter, não compreendem que são dois meios diferentes e que fidelidade e detalhes não são exatamente as questões mais importante. Se você assume que é uma adaptação, não uma inspiração, a única coisa que precisa ter é fidelidade à essência da obra. Se misturou dois personagens em um, mudou a ordem de acontecimentos ou omitiu algumas coisas, faz parte. O problema de adaptação acontece quando a pessoa não compreende alguns acontecimentos sem o apoio do livro. E isso, ocorre nesta saga.
Por exemplo, o fato de a sequência da Penseira, onde Harry Potter descobre toda a verdade sobre Snape ser resumida no filme, não é um problema. No livro, esta parte ocupa um capítulo inteiro, então sabemos muito mais detalhes da relação de Snape com Lílian, a inveja de Pefúnia, o afastamento dos amigos aos poucos, quando Snape começa a se tornar um Comensal da Morte, a briga com Thiago, o acontecimento no Salgueiro Lutador quando o pai de Harry salva a vida do desafeto, a agressão verbal de Snape que chama Lílian de sangue ruim e quebra a ligação dos dois. Enfim, tudo isso são detalhes que enriquecem a história. Mas, quem vê apenas o filme, entende o essencial: Snape amava Lílian e por isso, era fiel a Dumbledore e não a Voldemort. Então, a adaptação funciona perfeitamente.
Já no caso de Dumbledore, o problema é mais delicado. Foi cortado completamente das Partes I e II o passado do mago. No que isso interfere na história? No momento em que Aberforth critica o irmão e Harry o defende, há uma perda imensa da emoção na decisão do personagem. Durante todo o livro Relíquias da Morte, Harry começa a questionar a imagem que tem de Dumbledore por causa do livro de Rita Skeeter. O antigo diretor de Hogwarts começa a se mostrar um deslumbrado com a fama e até com algumas tendências malévolas. Alguém que jogou literalmente Harry no esparro. Mas, a fé do garoto se renova na taverna ao defender o professor do irmão rancoroso. Ele aceita o seu destino ali. Só por isso, a cena já perde em tensão dramática. Quem vê o filme apenas, também se pergunta o que afinal, Dumbledore fez para irritar o irmão e quem é Ariana e qual foi seu destino? Por isso também, no encontro de Dumbledore e Harry no “limbo”, fica faltando no filme a parte em que o diretor explica que escondeu detalhes das Relíquias da Morte de Harry com medo de que ele sucumbisse ao fascínio da vida eterna como ele fez. Isso é um problema da adaptação.
Uma breve explicação dessa trama. No livro de Rita Skeeter, ela conta detalhes da juventude de Dumbledore que envergonham o mago. Ele era deslumbrado com a fama e melhor amigo de Grindelwald, bruxo que planejava a dominação sobre os trouxas. Eles também procuravam as Relíquias da Morte, com o sonho de se tornarem imortais. No livro, há ainda a história da irmã menor de Dumbledore, Ariana, que a família escondia, segundo a autora por ser um aborto, ou seja, não era bruxa, apesar de ter nascido em uma família de magia. Na taverna, ficamos sabendo a verdade. Ariana era uma bruxa, sim, mas foi atacada por trouxas quando ainda era muito pequena e ficou descontrolada. A família a escondeu para que não fosse internada. A mãe e Aberforth cuidavam da menina, já que o pai foi preso tentando vingar a filha e Dumbledore estava viajando em busca de glórias pessoais. Quando a mãe morre, ele se vê obrigado a retornar, mas em uma discussão com o irmão e o amigo, a menina acaba sendo atingida e morrendo. Aberforth nunca perdoou o irmão, que também passou a se culpar e mudou de atitude.
Outra questão que ficou em aberto desde o Relíquias da Morte – Parte I foi o espelho que Harry trazia nas mãos. De onde ele surgiu, quem só viu os filmes não tem idéia. E fica ainda mais perdido quando Harry Potter vê o outro espelho na taverna de Aberforth e fica nervoso. Bom, aí temos que voltar ao quinto livro, a Ordem da Fênix. Nele, Sirius entrega a Harry o tal espelho, que é uma espécie de comunicador, a pessoa que tiver o outro espelho pode entrar em contato em qualquer lugar. Essa foi uma das grandes besteiras de Harry, pois em vez de consultar o espelho para falar com o padrinho quando começou a ter as visões, tentou contato pela lareira e acabou enganado por Monstro. No sétimo livro, quando Harry começa a ver um olho azul do outro lado, fica na esperança de ser Dumbledore que não morreu e está escondido. O livro dá muito mais destaque a essa ajuda misteriosa. No final, descobrimos que é Aberforth.
A mulher cinzenta é outra que cai de para-quedas no filme. A explicação detalhada de sua briga com a mãe, sua vontade de superá-la, a fuga para a Albânia, o amor do Barão Sangrento, fantasma da Sonserina, etc, são detalhes. Mas, no momento em que Harry Potter diz que quer a diadema para destruí-la e que sabe que ela também quer isso, fica uma dúvida no ar. Na verdade, Harry não tinha como saber nada disso. No livro, ela conta a ele nesse momento que a diadema tem poderes e que ela roubou o artefato da mãe na tentativa de superá-la. Mas acabou sendo morta pela homem que foi buscá-la. Ele a mata sem querer e se mata de remorso depois, porque a amava e se torna o Barão Sangrento. Helena contou essa história para Tom Riddle que foi buscar a diadema e transformou em uma horcrux, mas ela não teria como saber onde ele a escondeu. Harry só descobre, porque lembra que viu o objeto no mesmo lugar onde tinha escondido o livro de poções no sexto livro. O problema é que no sexto filme ele não escondeu o livro, foi Gina quem o jogou na Sala Precisa. Por isso, foi preciso criar esse subterfúgio da fantasma dizer a Harry, o que acabou sendo uma boa solução.
Temos, também, a pouca explicação sobre Neville. Também no quinto livro a profecia de Sibila é melhor explicada que no filme. Ela completa seria: "Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima. Nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês. E o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece. E um dos dois deverá morrer na mão do outro, pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver. Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar." Ou seja, pela primeira parte havia duas crianças possíveis uma era Harry, a outra era Neville. A diferença dos dois está na segunda parte, O Lord das Trevas escolheu Harry Potter para marcar como um igual. Mas, nisso, Neville se mostra também um predestinado. No sétimo livro, ele fica no colégio e lidera a resistência dos alunos. É um verdadeiro defensor de Hogwarts. Por isso, o Chapéu Seletor dá a ele a espada de Gryffindor, não é um Deus Ex Machina como fica parecendo no filme, e cabe a ele matar Nagini.
Por fim, ficamos com pouca explicação no filme do porquê Harry não ter morrido no ataque de Voldemort. Voltamos aí à profecia: "ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece". Aqui são duas coisas, o sacrifício de Lílian que o envolve com uma proteção de amor que impede Voldemort de atacá-lo ainda existe. Depois, o fato de Harry Potter ser o senhor da morte por possuir as três Relíquias da Morte. Voldemort só sabia da existência da Varinha das Varinhas, ele não acha que precise se esconder, então, a capa não lhe interessa, e não teria a quem ressuscitar, logo a pedra não faz sentido para ele. Então, Harry acaba sendo mais poderoso que o rival. E completando as explicações, Harry era uma das Horcruxes, ainda que involuntária, isso foi explicado no filme, e ao atacar o garoto na floresta, ele acabou matando a sua própria alma e não a do adversário.
Como falei, diversas mudanças foram feitas, faltam diversos detalhes, como os fantasmas, os centauros e os elfos domésticos na batalha, a forma como Fred morreu, por exemplo. Aliás, os outros membros dos Weasleys são esquecidos nos filmes, como Carlinhos e principalmente Percy. Mas, tudo isso, faz parte da adaptação. Problema mesmo, acontece quando falta compreensão para os espectadores. Nem tudo é perfeito, ainda assim, é um boa ilustração da saga.
Amanda Aouad
Crítica afiliada à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), é doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Poscom / UFBA) e especialista em Cinema pela UCSal. Roteirista profissional desde 2005, é co-criadora do projeto A Guardiã, além da equipe do Núcleo Anima Bahia sendo roteirista de séries como "Turma da Harmonia", "Bill, o Touro" e "Tadinha". É ainda professora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unifacs e da Uniceusa. Atualmente, faz parte da diretoria da Abraccine como secretária geral.
Algumas explicações sobre Harry Potter
2011-07-17T10:19:00-03:00
Amanda Aouad
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