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Grandes Mestres
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É uma pena que um país como o Brasil, onde a euforia de um crescimento aparente eleva a nossa economia, a maioria das pessoas não tenha introjetado ainda a importância da educação de base. Não foi por acaso que a ditadura militar que regeu o nosso país por vinte anos destruiu o ensino público. Cabeças pensantes dão trabalho, exigem direitos, buscam seus próprios caminhos. Não trocam voto por qualquer trocado ou favor, cobram das autoridades e sabem o que pode ou não ser feito.
A educação é a base de qualquer cultura, de qualquer sociedade, do próprio sentido de humanidade. E ser um bom professor é conseguir fazer com que seus alunos pensem por si mesmos. Não é obrigá-los a decorar fórmulas, mas compreender que a vida é mais do que cartilhas. No cinema, tivemos diversos exemplos de professores assim. Pessoas marcantes que souberam conduzir suas turmas e lhes dar asas. Por isso, neste 15 de outubro, vamos relembrar alguns deles.
Mudança de Hábito 2
Direção: Bill Duke
Começo com um que parece uma grande brincadeira. Sim, Mudança de Hábito 2 é uma comédia despretensiosa, mas por trás de sua história existe o tema básico da educação em prol da vida. Whoopi Goldberg encarna a personagem Deloris Van Cartier, mais uma vez fantasiada de Irmã Mary Clarence, que tem que assumir uma turma rebelde em um colégio de padres. Os adolescentes são o estereótipo de uma turma sem solução. Bagunceiros, sem o menor respeito ao próximo, quase marginais. Mas, aos poucos, Deloris vai conquistando-os através da música.
Ainda que não seja um ótimo exemplar cinematográfico, o filme consegue passar a sua lição e Whoopi Goldberg cativa como a professora que mostra o que aqueles jovens tem de melhor, unindo-os em um projeto e os fazendo realizar um número musical envolvente na parte final do filme. Clichê, sim, mas ainda assim um exemplo.
Uma Professora Muito Maluquinha
Direção: André Pinto, César Rodrigues
Uma Professora Muito Maluquinha é um filme fábula. Com uma linguagem simples, infantil, até mesmo ingênua. Mas, com a mensagem final de lição de vida fugindo do convencional, como só Ziraldo sabe fazer. Catarina, uma professora fora da convenção que vai ensinando a seus alunos um pouco da vida e despertando neles a noção do que seja de fato a felicidade.
Paola Oliveira interpreta Catarina, a Cat e consegue nos passar uma simpatia instantânea. A personagem esbanja graça e beleza conquistando a todos dentro e fora das telas. Mas, o que encanta mesmo a sua forma de despertar a curiosidade dos alunos, sem seguir a cartilha do ensino médio. Uma ode à inocência infantil que está tão esquecida nos tempos de hoje.
Entre os Muros da Escola
Direção: Laurent Cantet
Outro filme fora dos padrões. O protagonista é o professor François Marin, que além de ensinar francês no colégio é o representante dos professores no conselho de classe. Passamos, então, a acompanhar os seus passos na sala de aula, nas conversas na sala dos professores, na reunião de classe, nas conversas com pais de alunos e finalmente no conselho de classe. E nessa rotina vamos aprendendo e nos questionando sobre o verdadeiro papel de educar.
Porque mais do que rotina escolar, o roteiro fala de respeito mútuo, de limites, papel do educador, papel dos pais e de como lidar com comportamentos rebeldes. Um dos temas mais abordados é a forma de punição, os conselhos de classe, a validade ou não de uma expulsão e como o professor deve se comportar diante de alunos mais rebeldes. Um verdadeiro exemplo sobre os desafios além do superficial que é realmente educar. Baseado em um livro de François Bégaudeau com o mesmo nome.
A Onda
Direção: Alex Grasshoff
Apesar do filme de Dennis Gansel, lançado em 2008, ser uma boa obra cinematográfica, acredito que como exemplo de educador, esse filme televisivo americano de 1981 é o melhor representante. Porque aqui, realmente, houve um professor que tinha total consciência do que estava fazendo e ensinou algo para seus alunos que ficou marcado para sempre. No filme alemão, o professor acaba perdendo o controle da situação, que é levada ao extremo com mortes e punições.
Na verdade, a história é baseada em um acontecimento real em uma escola norte-americana de 1967. Em uma aula de História, os alunos questionam como o povo alemão não percebeu a ascensão do nazismo e o que estava por trás dele. O professor Burt Ross, então, resolve fazer uma experiência com eles, criando uma série de regras que resulta no movimento A Onda. Os alunos são envolvidos por aquilo sem perceber que estão se tornando um grupo nazista. É quando o professor reúne a todos no auditório e lhes apresenta o líder da experiência, ensinando algo que eles não esquecerão pelo resto de suas vidas.
Filhos do Silêncio
Direção: Randa Haines
Filhos do silêncio conta a história de um professor idealista, John Leeds, que assume uma turma de deficientes auditivos ensinando-os não apenas a falar, mas a sentir a música, podendo assim cantar e dançar. Sua visão ousada acaba quebrando padrões e superando limites. E isso é o que mais chama a atenção, a possibilidade de mostrar que qualquer aluno é capaz com um método específico e força de vontade.
E o desafio maior de Leeds está exatamente na aluna rebelde. Ou melhor, na faxineira do colégio que se recusa a tentar qualquer método de ensino. Ele acaba se apaixonando por ela, e os dois envolvidos entre a emoção e as convicções geram ainda outros plots interessantes para o filme, relacionados ao respeito dos limites e escolhas de cada um.
O Sorriso de Monalisa
Direção: Mike Newell
Poderia ser chamado de a versão feminina de Sociedade dos Poetas Mortos. De fato, a professora Elizabeth, vivida com graça por Julia Roberts, é uma mulher à frente do seu tempo, que não aceita as regras da escola em que ensina, nem mesmo da sociedade machista que vê o futuro da mulher apenas como uma boa dona de casa. E assim, ela vai apresentando em suas aulas suas ideias e estimulando as meninas a pensarem diferente.
Em sua atitude contestadora, Elizabeth acaba influenciando algumas de suas alunas que começam a querer mais da vida do que simplesmente arranjar um bom marido para casar. Mas, ao mesmo tempo, tem que enfrentar os administradores do colégio e até algumas alunas conservadoras.
Ao Mestre com Carinho
Direção: James Clavell
Ao se falar em filme de ensino, esse é um exemplo que facilmente vem à mente. Até pela música tema que fez sucesso em diversas épocas e em várias versões. Ao Mestre com Carinho é, talvez, o primeiro filme de professor enfrentando turma difícil e que, com jeito e talento, vai conquistando a todos, modificando suas vidas e ensinando-lhes lições eternas.
A grande diferença da postura do professor Mark Thackeray é tratar os garotos como adultos e não como meninos marginais. Ao cobrar deles atitudes de iguais, ele acabou demonstrando um respeito único que os fez também respeitá-lo, invertendo a situação desfavorável. Um exemplo, realmente.
Nenhum a menos
Direção: Zhang Yimou
Este é um filme atípico, pois a questão que mais envolve o filme não é nem o exemplo da professora protagonista, mas do seu antecessor. Afinal, a garota de apenas treze anos, Wei Minzhi, ainda não pode ser considerada mestre. No entanto, ela tem uma missão muito clara. Antes de ir, no entanto, o professor Gao diz que a menina não pode permitir que mais alunos abandonem a escola, garantindo-lhe o pagamento de 50 yuan e mais um pequeno extra se for bem sucedida.
A obsessão, então, da garota em fazer cumprir a promessa de que nenhum aluno abandonaria a escola se torna comovente. Primeiro, ela age quase com um robô, é verdade, copiando lições e fazendo o tempo passar. Mas, o senso de responsabilidade perante aquela turma começa a envolvê-la. E a parte final, onde ela faz de tudo para encontrar um aluno que tinha ido para capital, é emocionante.
Escritores da Liberdade
Direção: Richard LaGravenese
A história, a princípio, parece mais uma da leva "professora com turma problemática que, com um método diferente, consegue colocá-los na linha". Não é. Escritores da Liberdade é baseado em uma história real e traz uma reflexão profunda sobre a arte de ensinar e de como não perder a esperança.
O exemplo de Erin Gruwell, vivida por Hilary Swank, é um exemplo único de como trazer os alunos para próximo da escola. Ao criar a atividade do diário dos alunos, ela não apenas os ensina a escrever, como a perceber que suas vidas tem valor. E que na escola eles também podem aprender a trocar experiências. Assim, ela mostra que a vítima da sociedade não deve simplesmente se acomodar e que sempre existe uma solução, basta que alguém acredite nela.
Sociedade dos Poetas Mortos
Direção: Peter Weir
Sociedade dos Poetas Mortos é uma ode ao verdadeiro ensino. Aquele que faz com que os alunos pensem por eles mesmos. Não há nada mais fácil e ao mesmo tempo mais difícil que isso. Quebrar regras, rasgar livros, esquecer métodos de avaliação. O que eles precisam é ter coragem para assumir as rédeas de suas próprias vidas.
O Sr. Keating, vivido por Robin Williams consegue passar para aqueles meninos, mais do que uma lição de literatura. O captain, como ele gostava de ser chamado, os ensinou a ver a vida. A compreender qual era a essência de cada um e o que queriam para os seus próprios futuros. Sem a influência dos pais, dos professores ou da sociedade. Um verdadeiro exemplo de vida. Poético, belo e emocionante.
A educação é a base de qualquer cultura, de qualquer sociedade, do próprio sentido de humanidade. E ser um bom professor é conseguir fazer com que seus alunos pensem por si mesmos. Não é obrigá-los a decorar fórmulas, mas compreender que a vida é mais do que cartilhas. No cinema, tivemos diversos exemplos de professores assim. Pessoas marcantes que souberam conduzir suas turmas e lhes dar asas. Por isso, neste 15 de outubro, vamos relembrar alguns deles.
Mudança de Hábito 2
Direção: Bill Duke
Começo com um que parece uma grande brincadeira. Sim, Mudança de Hábito 2 é uma comédia despretensiosa, mas por trás de sua história existe o tema básico da educação em prol da vida. Whoopi Goldberg encarna a personagem Deloris Van Cartier, mais uma vez fantasiada de Irmã Mary Clarence, que tem que assumir uma turma rebelde em um colégio de padres. Os adolescentes são o estereótipo de uma turma sem solução. Bagunceiros, sem o menor respeito ao próximo, quase marginais. Mas, aos poucos, Deloris vai conquistando-os através da música.
Ainda que não seja um ótimo exemplar cinematográfico, o filme consegue passar a sua lição e Whoopi Goldberg cativa como a professora que mostra o que aqueles jovens tem de melhor, unindo-os em um projeto e os fazendo realizar um número musical envolvente na parte final do filme. Clichê, sim, mas ainda assim um exemplo.
Uma Professora Muito Maluquinha
Direção: André Pinto, César Rodrigues
Uma Professora Muito Maluquinha é um filme fábula. Com uma linguagem simples, infantil, até mesmo ingênua. Mas, com a mensagem final de lição de vida fugindo do convencional, como só Ziraldo sabe fazer. Catarina, uma professora fora da convenção que vai ensinando a seus alunos um pouco da vida e despertando neles a noção do que seja de fato a felicidade.
Paola Oliveira interpreta Catarina, a Cat e consegue nos passar uma simpatia instantânea. A personagem esbanja graça e beleza conquistando a todos dentro e fora das telas. Mas, o que encanta mesmo a sua forma de despertar a curiosidade dos alunos, sem seguir a cartilha do ensino médio. Uma ode à inocência infantil que está tão esquecida nos tempos de hoje.
Entre os Muros da Escola
Direção: Laurent Cantet
Outro filme fora dos padrões. O protagonista é o professor François Marin, que além de ensinar francês no colégio é o representante dos professores no conselho de classe. Passamos, então, a acompanhar os seus passos na sala de aula, nas conversas na sala dos professores, na reunião de classe, nas conversas com pais de alunos e finalmente no conselho de classe. E nessa rotina vamos aprendendo e nos questionando sobre o verdadeiro papel de educar.
Porque mais do que rotina escolar, o roteiro fala de respeito mútuo, de limites, papel do educador, papel dos pais e de como lidar com comportamentos rebeldes. Um dos temas mais abordados é a forma de punição, os conselhos de classe, a validade ou não de uma expulsão e como o professor deve se comportar diante de alunos mais rebeldes. Um verdadeiro exemplo sobre os desafios além do superficial que é realmente educar. Baseado em um livro de François Bégaudeau com o mesmo nome.
A Onda
Direção: Alex Grasshoff
Apesar do filme de Dennis Gansel, lançado em 2008, ser uma boa obra cinematográfica, acredito que como exemplo de educador, esse filme televisivo americano de 1981 é o melhor representante. Porque aqui, realmente, houve um professor que tinha total consciência do que estava fazendo e ensinou algo para seus alunos que ficou marcado para sempre. No filme alemão, o professor acaba perdendo o controle da situação, que é levada ao extremo com mortes e punições.
Na verdade, a história é baseada em um acontecimento real em uma escola norte-americana de 1967. Em uma aula de História, os alunos questionam como o povo alemão não percebeu a ascensão do nazismo e o que estava por trás dele. O professor Burt Ross, então, resolve fazer uma experiência com eles, criando uma série de regras que resulta no movimento A Onda. Os alunos são envolvidos por aquilo sem perceber que estão se tornando um grupo nazista. É quando o professor reúne a todos no auditório e lhes apresenta o líder da experiência, ensinando algo que eles não esquecerão pelo resto de suas vidas.
Filhos do Silêncio
Direção: Randa Haines
Filhos do silêncio conta a história de um professor idealista, John Leeds, que assume uma turma de deficientes auditivos ensinando-os não apenas a falar, mas a sentir a música, podendo assim cantar e dançar. Sua visão ousada acaba quebrando padrões e superando limites. E isso é o que mais chama a atenção, a possibilidade de mostrar que qualquer aluno é capaz com um método específico e força de vontade.
E o desafio maior de Leeds está exatamente na aluna rebelde. Ou melhor, na faxineira do colégio que se recusa a tentar qualquer método de ensino. Ele acaba se apaixonando por ela, e os dois envolvidos entre a emoção e as convicções geram ainda outros plots interessantes para o filme, relacionados ao respeito dos limites e escolhas de cada um.
O Sorriso de Monalisa
Direção: Mike Newell
Poderia ser chamado de a versão feminina de Sociedade dos Poetas Mortos. De fato, a professora Elizabeth, vivida com graça por Julia Roberts, é uma mulher à frente do seu tempo, que não aceita as regras da escola em que ensina, nem mesmo da sociedade machista que vê o futuro da mulher apenas como uma boa dona de casa. E assim, ela vai apresentando em suas aulas suas ideias e estimulando as meninas a pensarem diferente.
Em sua atitude contestadora, Elizabeth acaba influenciando algumas de suas alunas que começam a querer mais da vida do que simplesmente arranjar um bom marido para casar. Mas, ao mesmo tempo, tem que enfrentar os administradores do colégio e até algumas alunas conservadoras.
Ao Mestre com Carinho
Direção: James Clavell
Ao se falar em filme de ensino, esse é um exemplo que facilmente vem à mente. Até pela música tema que fez sucesso em diversas épocas e em várias versões. Ao Mestre com Carinho é, talvez, o primeiro filme de professor enfrentando turma difícil e que, com jeito e talento, vai conquistando a todos, modificando suas vidas e ensinando-lhes lições eternas.
A grande diferença da postura do professor Mark Thackeray é tratar os garotos como adultos e não como meninos marginais. Ao cobrar deles atitudes de iguais, ele acabou demonstrando um respeito único que os fez também respeitá-lo, invertendo a situação desfavorável. Um exemplo, realmente.
Nenhum a menos
Direção: Zhang Yimou
Este é um filme atípico, pois a questão que mais envolve o filme não é nem o exemplo da professora protagonista, mas do seu antecessor. Afinal, a garota de apenas treze anos, Wei Minzhi, ainda não pode ser considerada mestre. No entanto, ela tem uma missão muito clara. Antes de ir, no entanto, o professor Gao diz que a menina não pode permitir que mais alunos abandonem a escola, garantindo-lhe o pagamento de 50 yuan e mais um pequeno extra se for bem sucedida.
A obsessão, então, da garota em fazer cumprir a promessa de que nenhum aluno abandonaria a escola se torna comovente. Primeiro, ela age quase com um robô, é verdade, copiando lições e fazendo o tempo passar. Mas, o senso de responsabilidade perante aquela turma começa a envolvê-la. E a parte final, onde ela faz de tudo para encontrar um aluno que tinha ido para capital, é emocionante.
Escritores da Liberdade
Direção: Richard LaGravenese
A história, a princípio, parece mais uma da leva "professora com turma problemática que, com um método diferente, consegue colocá-los na linha". Não é. Escritores da Liberdade é baseado em uma história real e traz uma reflexão profunda sobre a arte de ensinar e de como não perder a esperança.
O exemplo de Erin Gruwell, vivida por Hilary Swank, é um exemplo único de como trazer os alunos para próximo da escola. Ao criar a atividade do diário dos alunos, ela não apenas os ensina a escrever, como a perceber que suas vidas tem valor. E que na escola eles também podem aprender a trocar experiências. Assim, ela mostra que a vítima da sociedade não deve simplesmente se acomodar e que sempre existe uma solução, basta que alguém acredite nela.
Sociedade dos Poetas Mortos
Direção: Peter Weir
Sociedade dos Poetas Mortos é uma ode ao verdadeiro ensino. Aquele que faz com que os alunos pensem por eles mesmos. Não há nada mais fácil e ao mesmo tempo mais difícil que isso. Quebrar regras, rasgar livros, esquecer métodos de avaliação. O que eles precisam é ter coragem para assumir as rédeas de suas próprias vidas.
O Sr. Keating, vivido por Robin Williams consegue passar para aqueles meninos, mais do que uma lição de literatura. O captain, como ele gostava de ser chamado, os ensinou a ver a vida. A compreender qual era a essência de cada um e o que queriam para os seus próprios futuros. Sem a influência dos pais, dos professores ou da sociedade. Um verdadeiro exemplo de vida. Poético, belo e emocionante.
Amanda Aouad
Crítica afiliada à Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), é doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Poscom / UFBA) e especialista em Cinema pela UCSal. Roteirista profissional desde 2005, é co-criadora do projeto A Guardiã, além da equipe do Núcleo Anima Bahia sendo roteirista de séries como "Turma da Harmonia", "Bill, o Touro" e "Tadinha". É ainda professora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unifacs e da Uniceusa. Atualmente, faz parte da diretoria da Abraccine como secretária geral.
Grandes Mestres
2012-10-15T08:00:00-03:00
Amanda Aouad
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