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Objetos mais cobiçados do cinema 02
Objetos mais cobiçados do cinema 02
O vestido de blusa branca e jumper azul de algodão que a personagem Dorothy Gale, interpretada pela atriz Judy Garland, usou no filme "O Mágico de Oz" (1939) foi vendido dia 10 de novembro por cerca de R$ 960 mil em um leilão em Beverly Hills. Além do vestido de Dorothy, feito pelo estilista Gilbert Adrian, da MGM, o leilão "Ícones e ídolos de Hollywood" incluía 800 objetos de vestuário, objetos de famosos e fotografias originais. O leilão também trazia peças como alguns pertences de Marilyn Monroe e Bruce Lee, as calças de Steve McQueen em "O canhoneiro de Yang-Tsé" (1966), um traje de Pierce Brosnan para interpretar James Bond em "007 contra Goldeneye", o Globo de Ouro de Elizabeth Taylor por "De repente, no último verão" (1959), figurinos de Katharine Hepburn, Rita Hayworth, Bette Davis, o vestido de Julie Andrews em A Noviça Rebelde (1965) e o figurino de Angelina Jolie em Garota: Interrompida (1999).
Também está na exposição Hollywood Costume, no Victoria & Albert Museum, em Londres, de 20 de outubro a 18 de novembro, um dos quatro sapatos originais usados por Judy Garland, também no filme O Mágico de Oz (1939). Esta é a primeira vez que o famoso par vermelho e brilhante foi exibido fora dos Estados Unidos e reencontrará o famoso vestido azul e branco, um segundo vestido usado por Judy Garland.
E falando de itens de cinema cobiçados, acredito que os sapatos de Dorothy tenham sido itens dos mais cobiçados na história. É claro que, mesmo no próprio filme os sapatos de rubi já eram. Eles representam o poder da magia em Oz, que, tirando o próprio Mágico de Oz, se restringia aos seres femininos. Então, por que não um dos itens mais poderosos daquele mundo ser um par de sapatos? Quando Dorothy mata a malvada Bruxa Má do Leste e se torna a "dona" dos sapatos, passa a ser o alvo da invejosa Bruxa Má do Oeste, sem saber que a salvação está nos seus próprios pés. Ao usar os poderes dos calçados, somada às técnicas de colorização que estavam surgindo nas telas do cinemas, a fascinação era tanta que o público suspirava.
Os sapatos não são uma criação original, mas uma customização feita pelo estilista Gilbert Adrian de um modelo da Innes Shoes Co. Por muitos anos, os estúdios de cinema foram descuidados com adereços, figurinos antigos, scripts e outros materiais, sem saber de seu valor crescente como memorabilia. Muitas vezes, os trabalhadores levavam lembranças sem permissão, cientes de que seus empregadores não teriam cuidado. Em um desses casos, Kent Warner acumulou uma grande coleção particular e complementou sua renda com as vendas. Foi ele quem encontrou os sapatos esquecidos, em fevereiro ou março de 1970, enquanto estava ajudando a montar um leilão de adereços. Eles haviam sido armazenados e esquecidos no porão do departamento MGM. Kent Warner manteve o melhor par para si e, aparentemente, vendeu o resto. Os rumores indicam que sete pares foram criados, o último deles foi vendido em um leilão que arrematou 666 mil dólares em 2000.
Subindo dos pés para as mãos, os itens do universo feminino que tiraram o sono de muitos marmanjos foram o vestido e as luvas pretas de Gilda. "Nunca houve uma mulher como Gilda", a frase promocional do filme, condiz com a diva em evidência na época: Rita Hayworth. Alguns dizem que, na verdade, nunca houve uma mulher como Rita Hayworth interpretando Gilda e sua primeira aparição no filme é um dos momentos mais sensacionais da história do cinema. Os mesmos dividem a sua vida entre antes e depois dessa cena quando, logo em sua primeira aparição no filme, seu marido lhe faz uma pergunta e ela balança a cabeleira ruiva, mostrando o belíssimo rosto. Mas o momento mais lembrado mesmo na história do cinema é quando Gilda, ou a talentosa e bela Rita Hayworth, faz um strip tease. O filme é dela. Rita consegue enfeitiçar o espectador e todos os homens presentes enquanto tira apenas uma luva, cantando 'Put the Blame on Mame'.
O filme foi proibido para menores de 18 anos no Brasil. E o cinema americano ainda levou alguns anos até mostrar seios, completando o que Gilda começou em 1946. "Nunca houve uma mulher como Gilda", e também nunca mais Rita conseguiu repetir esse sucesso, apesar de ter continuado a trabalhar em grandes produções. As luvas e o vestido preto, criação do estilista americano Jean Louis, ficaram no imaginário popular e viraram referências para outros filmes. Um dos mais lembrados é uma paródia performada por Jessica Rabbit no filme Uma Cilada para Roger Rabbit.
Em abril de 2009, o vestido era para ser vendido na casa de leilões de Forrest J. Ackerman. Na descrição do lote foi especificado que o vestido ainda tinha o rótulo de "propriedade da Columbia Pictures" e "Rita Hayworth" dentro costurado. O preço inicial foi estimado entre US$ 30 mil e US$ 50 mil, mas o lote foi retirado antes do valor ser alcançado no leilão. Mais tarde, em setembro de 2009, o vestido apareceu misteriosamente em um leilão no eBay com um preço inicial de US$ 30.000.
Outro dos itens femininos que mais foram lembrados e desejados na história foi o óculos Ray Ban Wayfarer RB2140 usado por Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo. Desde o início, quando Holly Golightly olha para as vitrines da Tiffany & Co., o óculos grande em seu rosto acentua sua situação por ser estranho ao traje elegante que usa dando um ar cool. Logo, o óculos tornou-se moda entre os artistas hollywoodianos e o público. E até hoje é um item cobiçado, sofrendo apenas pequenos ajustes e acompanhando as cores da moda. Alguns são feitos de materiais nobres e possuem detalhes que os tornam muito luxuosos. Alguns modelos tem até decoração com cristais Swarovski e diamantes. Apesar de ser conhecido num rosto feminino, esse é um óculos unissex.
Lembrando de óculos, como não passar por outros desses acessórios essenciais na formação de alguns personagens? Como um exemplo, o óculos de Morpheus em Matrix. Um óculos sem hastes que deixou muitos fãs intrigados em 1999. Como ele ficava no rosto, apesar de toda a ação a que o personagem era exposto? Mas Morpheus é o tutor misterioso de Neo, o escolhido, e este item cria ainda mais mistério, até por causa dos vários closes em seu rosto em vários momentos do primeiro filme.
Os óculos usados pelos personagens na trilogia foram projetados por Richard Walker, criador da marca Blinde, que teve de concorrer com empresas de grande porte como Ray-Ban e Arnette para ganhar o contrato e se diferenciou por criar do zero óculos incomuns baseados nos nomes dos personagens. Quando foi aprovado, Walker foi levado para Sydney, onde passou a projetar óculos personalizados para todo elenco. Inexplicavelmente, a marca não tem este modelo em seu catálogo, mas uma réplica não é cara. Você pode comprar por US$ 49,95.
Lançados em 1936, pela Bausch & Lomb, o óculos aviador foi inspirado nas máscaras dos pilotos de avião na 1ª Guerra Mundial para ofuscar a claridade que enfrentavam nas alturas. No filme Top Gun, muito do charme de Tom Cruise se deve ao uso de um óculos aviador, modelo Ray-Ban 3025 Aviator. E essa não foi a primeira parceria do ator e da marca. Antes disso, em 1983, a empresa de produção de óculos de sol Ray-Ban já havia feito um acordo com os produtores de Negócio Arriscado, o primeiro grande sucesso de bilheteria de Tom Cruise, o que resultou em um aumento de 50% nas vendas do modelo Wayfarer. Três anos depois, em Top Gun ele e seus colegas da Marinha usavam os modelos Aviator. As vendas desses modelos aumentou então 40% após o lançamento do filme. O modelo se tornou mais famoso ainda, principalmente por causa de celebridades, como Michael Jackson e o próprio Tom Cruise.
Apesar de não ser a coisa mais assustadora sobre o T-800, Arnold Schwarzenegger, no filme O Exterminador do Futuro, o cyborg fica ainda mais aterrorizante pelo fato de o assassino implacável quase nunca mostrar seus olhos. Na maior parte do filme, eles estavam escondidos atrás de um par de enormes óculos escuros da marca Gargoyles modelo ANSI, mesmo à noite. No começo do filme, quando o T-800 precisa se "consertar", ele coloca o acessório para esconder seu olho robótico grotesco, e permanece com ele no período de duração do filme. Na verdade, o T-800 e seus óculos são tão ligados no imaginário popular que muitas vezes pensamos que ele estava usando desde o início. Um original não é caro e pode ser comprado por US$ 80. O modelo também já foi usado em outros filmes como Dirty Harry, por Clint Eastwood.
Este é o segundo artigo e ainda ficaram faltando histórias de muitos itens famosos do cinema. Aguardem os próximos e sugestões são bem-vindas. Entre todos os itens que já apareceram em filmes, qual aquele que você sonharia em ter?
Também está na exposição Hollywood Costume, no Victoria & Albert Museum, em Londres, de 20 de outubro a 18 de novembro, um dos quatro sapatos originais usados por Judy Garland, também no filme O Mágico de Oz (1939). Esta é a primeira vez que o famoso par vermelho e brilhante foi exibido fora dos Estados Unidos e reencontrará o famoso vestido azul e branco, um segundo vestido usado por Judy Garland.
E falando de itens de cinema cobiçados, acredito que os sapatos de Dorothy tenham sido itens dos mais cobiçados na história. É claro que, mesmo no próprio filme os sapatos de rubi já eram. Eles representam o poder da magia em Oz, que, tirando o próprio Mágico de Oz, se restringia aos seres femininos. Então, por que não um dos itens mais poderosos daquele mundo ser um par de sapatos? Quando Dorothy mata a malvada Bruxa Má do Leste e se torna a "dona" dos sapatos, passa a ser o alvo da invejosa Bruxa Má do Oeste, sem saber que a salvação está nos seus próprios pés. Ao usar os poderes dos calçados, somada às técnicas de colorização que estavam surgindo nas telas do cinemas, a fascinação era tanta que o público suspirava.
Os sapatos não são uma criação original, mas uma customização feita pelo estilista Gilbert Adrian de um modelo da Innes Shoes Co. Por muitos anos, os estúdios de cinema foram descuidados com adereços, figurinos antigos, scripts e outros materiais, sem saber de seu valor crescente como memorabilia. Muitas vezes, os trabalhadores levavam lembranças sem permissão, cientes de que seus empregadores não teriam cuidado. Em um desses casos, Kent Warner acumulou uma grande coleção particular e complementou sua renda com as vendas. Foi ele quem encontrou os sapatos esquecidos, em fevereiro ou março de 1970, enquanto estava ajudando a montar um leilão de adereços. Eles haviam sido armazenados e esquecidos no porão do departamento MGM. Kent Warner manteve o melhor par para si e, aparentemente, vendeu o resto. Os rumores indicam que sete pares foram criados, o último deles foi vendido em um leilão que arrematou 666 mil dólares em 2000.
Subindo dos pés para as mãos, os itens do universo feminino que tiraram o sono de muitos marmanjos foram o vestido e as luvas pretas de Gilda. "Nunca houve uma mulher como Gilda", a frase promocional do filme, condiz com a diva em evidência na época: Rita Hayworth. Alguns dizem que, na verdade, nunca houve uma mulher como Rita Hayworth interpretando Gilda e sua primeira aparição no filme é um dos momentos mais sensacionais da história do cinema. Os mesmos dividem a sua vida entre antes e depois dessa cena quando, logo em sua primeira aparição no filme, seu marido lhe faz uma pergunta e ela balança a cabeleira ruiva, mostrando o belíssimo rosto. Mas o momento mais lembrado mesmo na história do cinema é quando Gilda, ou a talentosa e bela Rita Hayworth, faz um strip tease. O filme é dela. Rita consegue enfeitiçar o espectador e todos os homens presentes enquanto tira apenas uma luva, cantando 'Put the Blame on Mame'.
O filme foi proibido para menores de 18 anos no Brasil. E o cinema americano ainda levou alguns anos até mostrar seios, completando o que Gilda começou em 1946. "Nunca houve uma mulher como Gilda", e também nunca mais Rita conseguiu repetir esse sucesso, apesar de ter continuado a trabalhar em grandes produções. As luvas e o vestido preto, criação do estilista americano Jean Louis, ficaram no imaginário popular e viraram referências para outros filmes. Um dos mais lembrados é uma paródia performada por Jessica Rabbit no filme Uma Cilada para Roger Rabbit.
Em abril de 2009, o vestido era para ser vendido na casa de leilões de Forrest J. Ackerman. Na descrição do lote foi especificado que o vestido ainda tinha o rótulo de "propriedade da Columbia Pictures" e "Rita Hayworth" dentro costurado. O preço inicial foi estimado entre US$ 30 mil e US$ 50 mil, mas o lote foi retirado antes do valor ser alcançado no leilão. Mais tarde, em setembro de 2009, o vestido apareceu misteriosamente em um leilão no eBay com um preço inicial de US$ 30.000.
Outro dos itens femininos que mais foram lembrados e desejados na história foi o óculos Ray Ban Wayfarer RB2140 usado por Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo. Desde o início, quando Holly Golightly olha para as vitrines da Tiffany & Co., o óculos grande em seu rosto acentua sua situação por ser estranho ao traje elegante que usa dando um ar cool. Logo, o óculos tornou-se moda entre os artistas hollywoodianos e o público. E até hoje é um item cobiçado, sofrendo apenas pequenos ajustes e acompanhando as cores da moda. Alguns são feitos de materiais nobres e possuem detalhes que os tornam muito luxuosos. Alguns modelos tem até decoração com cristais Swarovski e diamantes. Apesar de ser conhecido num rosto feminino, esse é um óculos unissex.
Lembrando de óculos, como não passar por outros desses acessórios essenciais na formação de alguns personagens? Como um exemplo, o óculos de Morpheus em Matrix. Um óculos sem hastes que deixou muitos fãs intrigados em 1999. Como ele ficava no rosto, apesar de toda a ação a que o personagem era exposto? Mas Morpheus é o tutor misterioso de Neo, o escolhido, e este item cria ainda mais mistério, até por causa dos vários closes em seu rosto em vários momentos do primeiro filme.
Os óculos usados pelos personagens na trilogia foram projetados por Richard Walker, criador da marca Blinde, que teve de concorrer com empresas de grande porte como Ray-Ban e Arnette para ganhar o contrato e se diferenciou por criar do zero óculos incomuns baseados nos nomes dos personagens. Quando foi aprovado, Walker foi levado para Sydney, onde passou a projetar óculos personalizados para todo elenco. Inexplicavelmente, a marca não tem este modelo em seu catálogo, mas uma réplica não é cara. Você pode comprar por US$ 49,95.
Lançados em 1936, pela Bausch & Lomb, o óculos aviador foi inspirado nas máscaras dos pilotos de avião na 1ª Guerra Mundial para ofuscar a claridade que enfrentavam nas alturas. No filme Top Gun, muito do charme de Tom Cruise se deve ao uso de um óculos aviador, modelo Ray-Ban 3025 Aviator. E essa não foi a primeira parceria do ator e da marca. Antes disso, em 1983, a empresa de produção de óculos de sol Ray-Ban já havia feito um acordo com os produtores de Negócio Arriscado, o primeiro grande sucesso de bilheteria de Tom Cruise, o que resultou em um aumento de 50% nas vendas do modelo Wayfarer. Três anos depois, em Top Gun ele e seus colegas da Marinha usavam os modelos Aviator. As vendas desses modelos aumentou então 40% após o lançamento do filme. O modelo se tornou mais famoso ainda, principalmente por causa de celebridades, como Michael Jackson e o próprio Tom Cruise.
Apesar de não ser a coisa mais assustadora sobre o T-800, Arnold Schwarzenegger, no filme O Exterminador do Futuro, o cyborg fica ainda mais aterrorizante pelo fato de o assassino implacável quase nunca mostrar seus olhos. Na maior parte do filme, eles estavam escondidos atrás de um par de enormes óculos escuros da marca Gargoyles modelo ANSI, mesmo à noite. No começo do filme, quando o T-800 precisa se "consertar", ele coloca o acessório para esconder seu olho robótico grotesco, e permanece com ele no período de duração do filme. Na verdade, o T-800 e seus óculos são tão ligados no imaginário popular que muitas vezes pensamos que ele estava usando desde o início. Um original não é caro e pode ser comprado por US$ 80. O modelo também já foi usado em outros filmes como Dirty Harry, por Clint Eastwood.
Este é o segundo artigo e ainda ficaram faltando histórias de muitos itens famosos do cinema. Aguardem os próximos e sugestões são bem-vindas. Entre todos os itens que já apareceram em filmes, qual aquele que você sonharia em ter?
Ari Cabral
Bacharel em Publicidade e Propaganda, profissional desde 2000, especialista em tratamento de imagem e direção de arte. Com experiência também em redes sociais, edição de vídeo e animação, fez ainda um curso de crítica cinematográfica ministrado por Pablo Villaça. Cinéfilo, aprendeu a ser notívago assistindo TV de madrugada, o único espaço para filmes legendados na TV aberta.
Objetos mais cobiçados do cinema 02
2012-11-14T07:45:00-03:00
Ari Cabral
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