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O que há no Cinema: Futebol e comédia

CrôSemana com duas estreias de gosto duvidoso, a comédia Crô, baseado no personagem da telenovela Fina Estampa, e Um Time Show de Bola, animação argentina que prometia mais do que cumpriu. Coitado de Thomas, anda desanimado com essas opções, ainda bem que bons filmes ainda estão em cartaz.

Estreias da semana:


Um Time Show de Bola
Um Time Show de Bola (Argentina/Espanha, 2013)
Direção: Juan José Campanella

Um filme que promete falar de futebol, paixão e magia, mas que se perde em clichês e exageros. Juan José Campanella já nos presenteou com pérolas tão belas em sua carreira, que Metegol acaba se tornando uma grande decepção.

Thomas: Rapaz, quando soube que era um filme sobre totó, já fiquei desconfiado. Mas, no final, o filme nem é sobre isso. Um verdadeiro absurdo com direito a uma tia de bigode jogando disfarçada de no time masculino. Eu, hein? Lamentável!

Crô
Crô (Brasil, 2013)
Direção: Bruno Barreto

Em um mesmo ano, um diretor lançar Flores Raras e Crô, chega a ser assustador. No final das contas, o filme de Bruno Barreto, baseado no personagem de Aguinaldo Silva é uma grande farsa e por isso, não se torna algo tão intragável. Há momentos de riso, o personagem é bom e Marcelo Serrado consegue construir uma boa química com os colegas em cena.

Thomas: Personagem de novela virando filme, se essa moda pega... Só esse ano já foram dois. Esse, pelo menos, tem um personagem mais divertido e ainda teve a participação de Vevete Sangalo para alegrar a festa. Mas protesto pelo fato de Ana Maria Braga não levar o Louro com ela! Como é que escalam o coadjuvante e não escalam o principal?

Outras estreias não avaliadas:
Além da fronteira (Israel/Palestina/EUA, 2012), de Michael Mayer
Ensaio (Brasil, 2013), de Tânia Lamarca
Infectados (EUA/Canadá, 2013), de Roger Christian
Morro dos Prazeres (Brasil/Holanda, 2013), de Maria Augusta Ramos
Somos o que somos (EUA, 2013), de Jim Mickle
Vovô sem vergonha (EUA, 2013), de Jeff Tremaine
Os últimos cangaceiros (Brasil, 2013), de Wolney Oliveira

O que há de bom no Cinema:

E muita coisa não mudou diante das opções nas grandes salas.

Thomas
Tatuagem (Brasil / 2013)
Direção: Hilton Lacerda

A estreia de Hilton Lacerda na direção continua em cartaz e é uma boa oportunidade de assistir a uma história sensível e diferente sobre o período da ditadura. Entre a rebeldia do grupo teatral Chão de Estrelas e disciplina do quartel, temos uma espécie de Hair tupiniquim, mas que não se resume a isso, recriando e repensando valores e tabus. Destaque para a atuação de Irandhir Santos.

Thomas
Jogos Vorazes: Em Chamas (EUA / 2013)
Direção: Francis Lawrence

A série adolescente mais consistente desde Harry Potter, o segundo capítulo de Jogos Vorazes consegue expor melhor a sua questão política. A trama envolve e empolga mesmo a adultos que podem construir metáforas com momentos históricos e filosofias. Um filme realmente envolvente.

Thomas
Capitão Phillips (EUA / 2013)
Direção: Paul Greengrass

A trama real do capitão de um navio cargueiro que foi sequestrado em mares somalianos chama a atenção principalmente por não mostrar apenas a visão americana. Ao humanizar os sequestradores, o filme ganham em drama e torna-se mais interessante em seu contexto. Destaque para a interpretação de Tom Hanks.

Thomas
Blue Jasmine (EUA / 2013)
Direção: Woody Allen

O diretor mantem a sua média assustadora de um filme por ano, e consegue se redimir do irregular Para Roma com Amor. Blue Jasmine fala da crise econômica com uma habilidade única e um humor irônico que só Woody Allen poderia nos proporcionar. Destaque para a interpretação de Cate Blanchett.


Thomas
Sobrenatural: Capítulo 2 (EUA / 2013)
Direção: James Wan

Buscando responder e aprofundar os mistérios que envolviam o filme de 2011, o segundo filme consegue trazer um pouco mais de coerência ao drama da família Lambert. Mas, está longe de ser tão bem construído quando o outro filme de terror que o diretor James Wan lançou esse ano: Invocação do Mal. Um bom filme, de qualquer maneira, e tal qual Atividade Paranormal, faz a gente gostar um pouco mais do primeiro capítulo.

Humor
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