12 Anos de Escravidão (EUA/Reino Unido, 2013)
Direção: Steve McQueen
Um homem liberto é sequestrado, tornando-se novamente escravo e sofrendo as maiores atrocidades na tentativa de resgatar sua liberdade.
Thomas: Forte. Essa é a palavra que melhor define 12 anos de escravidão. Todo homem merece ser livre e ver a forma como um escravo é tratado por seu "dono" é sempre assustador.
Clube de Compras Dallas (EUA, 2013)
Direção: Jean-Marc Vallée
Homem é diagnosticado com AIDS no início dos anos oitenta, sofrendo todo tipo de preconceito e tendo o prognóstico de apenas um mês de vida. Mas, ele não se conforma e vai criar um meio de sobreviver e ajudar semelhantes criando um clube de remédios contrabandeados.
Inside Llewin Davis: Balada de um Homem Comum (EUA/França, 2013)
Direção: Joel e Ethan Cohen
Cantor e compositor sonha em viver de sua música, mas vive de favor entre um sofá e outro de amigos na Nova York dos anos 60.
Thomas: Um filme dos irmãos Coen, com sua ironia nonsense. Não gostei que um dos personagens de destaque é um gato, rs. Acho que poderia ter mais história, mas é interessante a jornada.
RoboCop (EUA, 2013)
Direção: José Padilha
O policial Alex Murphy sofre um acidente que o deixaria incapaz e acaba sendo submetido a uma experiência inédita de misturar homem e máquina em um sistema único criando o Robocop.
Thomas: Padilha não fez um remake simplesmente, mas criou sua própria história a partir do original. O resultado é bom, traz pontos bem interessantes. E é mais light que o primeiro, até Lumi pode ver sem pesadelos.
Rodência e o Dente da Princesa (Argentina/Chile, 2012)
Direção: David Bisbano
O reino de Rodência sofre a ameaça de um exército de ratazanas liderados pelo malvado Rodex, mas um jovem aprendiz de magos parte em uma jornada ao mundo humano para buscar o dente da princesa que pode salvar a todos.
Thomas: Ah, família feliz. Ratos como protagonista sempre vão me ganhar. A animação é esforçada, afinal foi feita na Argentina e ainda não tem a técnica dos grandes estúdios dos Estados Unidos e Canadá. Mas, achei bacana para a proposta. Lumi já viu quatro vezes.
Outras estreias:
Um conto do destino (EUA, 2014), de Akiva Goldsman
Pompeia (EUA/Alemanha, 2014), de Paul W.S. Anderson
Direção: Chris Buck e Jennifer Lee
A trama conta a história das irmãs Elsa e Anna. Quando a primeira descobre que seu divertido poder de neve pode ser perigoso, a história da família real é traçada e ainda irá trazer muitos problemas ao reino. Mas, é também uma oportunidade para uma aventura e a constatação de que o amor ainda tem força nesse mundo.
Thomas: Confesso que meus olhos ficaram suados. Pode parecer nonsense, mas adoro também musicais, com o povo cantando e dançando por tudo. E aqui, há criatividade também nos números. Ah, e até que Porchat ficou bem de boneco de neve.
O Lobo de Wall Street (EUA / 2013)
Direção: Martin Scorsese
Baseado na autobiografia de Jordan Belfort, o filme mostra sua ascensão e queda no mundo de negócios, falcatruas e excesso de Wall Street.
Thomas: Tem maluco pra tudo, e quando vi o povo rindo no cinema, esperei que a plateia também se levantasse e batesse no peito o mantra ensinado por Matthew McConaughey no início do filme. Grande Martin Scorsese, traduziu bem o nosso tempo.
Gravidade (EUA / 2013)
Direção: Alfonso Cuaron
Sim, graças ao Oscar, o filme retornou aos cinemas, então, quem ainda não viu, não perca a oportunidade de presenciar o melhor dele que é na tela grande.
Thomas: Dá pra se sentir no espaço junto com Sandra Bullock. Impressionante a imersão que presenciamos junto com ela. Quero rever.
Ela (EUA, 2013)
Direção: Spike Jonze
Um Sistema Operacional com inteligência artificial que se torna a melhor amiga e depois namorada de seu usuário, o solitário escritor Theodore.
Thomas: Bonito, realmente bonito. Um filme que nos mostra como estamos nos relacionando mais com as máquinas que com outros seres ao nosso redor. Parece mesmo que não estamos mais conseguindo viver live action.
Philomena (Reino Unido/EUA/França, 2013)
Direção: Stephen Frears
Baseado em uma história real, mostra a busca de um jornalista para descobrir o paradeiro do filho de uma senhora irlandesa que, mãe solteira, teve que doá-lo à Igreja e esta vendeu a um casal nos Estados Unidos.
Thomas: Taí, gostei. Um melodrama que não cai no piegas e nos mostra uma relação difícil entre duas pessoas tão distintas como um jornalista ateu e uma ingênua crente. É bonita a forma como é construída a jornada de busca e reconhecimento de ambos.
Classificação: 1 - Péssimo, 2 - Regular, 3 - Bom, 4 - Muito Bom, 5 - Excelente.