A Culpa é das Estrelas (EUA, 2014)
Direção: Josh Boone
Hazel e Gus são dois jovens que se conhecem em um grupo de apoio a pacientes com câncer e se apaixonam.
Thomas: Então... Eu chorei, e não sei se isso é bom ou ruim. Mas, o filme tem mesmo seus méritos. Gosto da forma como ele nos envolve na história do casal, na garrafa de estrelas, na casa de Anne Frank. Um filme bonito, ainda que apelativo.
O Lobo Atrás da Porta (Brasil, 2013)
Direção: Fernando Coimbra
Após o misterioso sequestro de uma criança, é formado um triângulo amoroso. O drama acompanha a jornada dessas três pessoas, explorando seus desejos, mentiras e crueldades.
Thomas: Gostei. Filme forte, envolvente, com uma história instigante e boas atuações. Os filmes brasileiros podiam ousar mais assim.
Riocorrente (Brasil, 2014)
Direção: Paulo Sacramento
Em meio ao turbilhão da cidade de São Paulo, um jornalista, um ex-ladrão de automóveis e uma mulher misteriosa vivem um volátil e intenso triângulo amoroso.
Thomas: Bom filme, mas poderia ser mais. Fica uma sensação estranha no final, a imagem que deveria impactar fica vazia. Talvez seja o vazio dos personagens, mas parece mesmo algo enfeitado para nos bagunçar.
Outras estreias:
Oldboy – Dias de vingança (EUA, 2013), de Spike Lee
Tim Lopes – História de arcanjo (Brasil, 2013), de Guilherme Azevedo
Vermelho Brasil (França/Canadá/Brasil/Portugal, 2014), de Sylvain Archambault
Junho (Brasil, 2014), de João Wainer
Direção: Bryan Singer
No futuro, os mutantes são caçados pelos Sentinelas, gigantescos robôs criados por Bolívar Trask e a única esperança está no passado. A consciência de Wolverine é enviada aos anos 70 para encontrar os jovens Magneto e Xavier, tentando mudar o futuro nefasto.
Thomas: Taí uns mutantes que disseram a que vieram. Curti muito, a história é boa, os efeitos são bons, os personagens são bons, as cenas de ação são grandiosas. Um blockbuster com B maiúsculo.
Oslo, 31 de agosto (Noruega, 2011), de Joachim Trier
Anders está se recuperando do vício em drogas numa clínica de reabilitação em Oslo. No dia 30 de agosto ele ganha a permissão para sair da casa de tratamento, visitar seu amigo Thomas.
Thomas: Finalmente, o filme estreia no Brasil, eu já estava perdendo as esperanças. Vi na velha Sala Walter da Silveira, junto com a Cobra que me levou. Um filme sensível, sobre a depressão e a falta de perspectiva da vida. Anders simplesmente não consegue se ver no mundo novamente. Deixa a gente pra baixo, me fez pensar. Gostei.
Classificação: 1 - Péssimo, 2 - Regular, 3 - Bom, 4 - Muito Bom, 5 - Excelente.