Vale mais pelo retratado que pela estrutura do documentário, mas como Chico encanta, entrou pra lista.
Ainda que não seja perfeito, temos aqui um filme sensível que lida com a paixão pelo cinema.
Não sou das mais entusiastas dessa obra que ganhou tantos festivais por aí. Há sérios problemas no filme de Adirley Queirós, principalmente de narrativa, mas há também um enorme frescor, uma linguagem instigante e muitas boas ideias, só a primeira sequência do filme já vale uma lembrança nessa lista.
Nosso candidato ao Oscar é mais do que o hit do momento. É um filme sensível, bem construído e também necessário enquanto retrato social.
Há uma força especial nessa obra de Camilo Cavalcante que merece ser destacada. Um filme poético que tem elementos para agradar tanto o grande público quanto a crítica. Boas histórias, bons personagens e um apuro estético.
Mais pelo que representa que pelo filme em si. Última obra de Eduardo Coutinho, um dos maiores cineastas que já tivemos que morreu enquanto trabalhava nele. E tem coisas valiosas ali.
Depois de vinte anos, ele estreou e surpreendentemente é um bom filme. Com problemas disfarçados pelo roteiro onírico, mas ainda assim um resultado satisfatório.